“Nos fizeram perceber que a criatividade sai de dentro para fora”. É o que relata a professora Lediane Martins de Freitas, de 35 anos, que participou da oficina de criatividade oferecida pela Embaixada dos Estados Unidos, em parceria com a CAPES, nos dias 9, 10 e 11 de abril.
A oficina foi ministrada pelos doutores em educação dos Estados Unidos, Shelley Berc e Alejandro Forgel. Segundo a aluna do curso de segunda licenciatura em Matemática do PARFOR, no município de Corrente, a experiência foi maravilhosa.
“Percebemos que através de atividades simples e dinâmicas como somos ricos em criatividade e imaginação e que essas atividades podem ser canalizadas para nossas metodologias de ensino, tornando-as mais eficiente e agradáveis”, relata a cursista.
A professora Maria do Socorro de Resende, graduanda da segunda licenciatura de Letras/Inglês, em Barras, também foi selecionada para participar da oficina para professores da rede pública da educação básica que atuam no ensino de Língua Inglesa, no período de 4 a 6 de abril, em Brasília. Ela participou da atividade juntamente com outros de 25 professores do PARFOR de diferentes regiões do país.
A iniciativa é fruto da parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) com a Embaixada dos Estados Unidos, que objetiva realizar um conjunto de atividades para apoiar o governo brasileiro em ações relacionadas à educação básica.
“As atividades sempre começavam com uma técnica de relaxamento para nos livrarmos de todas a tensões do dia a dia. Em uma das atividade imaginávamos que estávamos em um determinada lugar. Em seguida, transferia-se tudo para o papel através do desenho”, conta Lediane Martins.
Outras atividades foram usadas para estimular a imaginação, como as atividades sobre desenho automático e escrita automática. Os cursistas puderam entender que com pouco material é possível realizar muitas práticas pedagógicas utilizando a imaginação. “O material usado foi somente a imaginação, caderno de desenho e lápis de cor. Teve a atividade dos objetos concretos inanimados para dar vida e construir histórias”, conta a professora de matemática.
Por Elaine de Moura
Assessoria de Comunicação do PARFOR