Cursistas simulam aulas-piloto na disciplina de Geografia Regional

Em Bom Jesus, a disciplina de Geografia Regional buscou estimular as características e conhecimento dos cursistas de Geografia. Como desafio, os professores ministraram aulas do conteúdo visto para a atuação na educação básica.

Para o professor Msc Igor Pinheiro, ministrante da disciplina, todo conhecimento científico necessita de transposição da linguagem conceitual para a educação básica (sala de aula).

A disciplina propôs como desafio na última parte da unidade, dirigir o conhecimento dos professores para a atuação na educação básica.

“Como o curso é de formação de professores de Geografia, é essencialmente relevante os cursistas durante a própria disciplina oportunizarem abordagens do conceito/categoria “Região” semelhantes à prática docente desempenhado pelo professor no chão da escola”, conta o professor formador que propôs a atividade.

A disciplina abordou no decorrer dos dias outros conteúdos metodológicos, como de leituras, debates, exposição de slides, apresentação de documentário envolvendo o conhecimento geográfico da área de estudo. No último dia, os grupos apresentaram suas aulas-piloto de Região simulando o ambiente da sala de aula do ensino médio e o ‘resultado foi positivo”, segundo o professor.

Os cursistas produziram “aulas-piloto” com o intuito de vivenciar a transposição didática do conhecimento geográfico de região em conhecimento escolar. “Foi destacado um livro didático do ensino médio (levado por mim) e um recurso didático não-convencional (charge, música, cordel e jogos) para serem trabalhados de maneira articulada nas aulas-piloto”, conta.

Alunos do VII Bloco simulam ambiente da sala de aula na disciplina de Geografia Regional.

Os alunos da turma de Geografia, que estão VII Bloco, já possuem experiência docente em outras áreas e já cursaram as disciplinas de “Metodologia do ensino de Geografia”, “Cartografia Escolar”, “Didática”, PPIs e realizaram o primeiro estágio curricular.

Segundo o professor, muitos cursistas já tiveram a chance de mediar o conteúdo geográfico com o auxílio de ferramentas culturais. “Tais ferramentas promovem a interação entre os sujeitos que envolvem o processo de ensino-aprendizagem de Geografia, bem como proporcionam maior dinamicidade às aulas, diminuindo a visão estereotipada da Geografia como disciplina “decoreba”, afirma.

Maquete também foi utilizada como recurso didático não-convencional.

 

Livro com publicações do professor Msc Igor Pinheiro.

 

No final da disciplina, cursista com maior nota ganha livro com artigos escritos pelo professor.

Elaine de Moura

Assessoria de Comunicação PARFOR

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